O primeiro Visconde de Asseca foi Martim Correa de Sá, filho do General Salvador Correa de Sá e Benavides - o restaurador de Angola, primeiro alcaide-mor do Rio de Janeiro. Além disso, o pai de Martim Correa Sá, foi almirante do mar do Sul capitão-mor e governador do Rio de Janeiro (1637) e fundador de um estabelecimento português em Angola, onde, em 1648, á frente de numerosa esquadra derrotou os holandeses e os expulsou daquela colônia. Salvador Correa foi governador geral do sil do Brasil em 1658, tendo falecido em Lisboa a 1 de janeiro de 1688, com 94 anos de idade.
Martim Correa de Sá, serviu na guerra aclamação como mestre do terço de honra, e bateu-se no Ameixal e em Montes Claros. Foi governador das armas em Setúbal nasceu em 1639 e faleceu em 28 de outubro de 1678.
-O segundo Visconde de Asseca - de nome Salvador Correa de Sá, faleceu em 1727.
-O terceiro fidalgo deste título foi Diogo Correa de Sá.
-O quarto chamou-se Martim Correa de Sá, tendo administrado seus bens, a principio, como tutora a Viscondessa de Asseca. Foi gentil-homem da câmara do infarte D. Antonio; deputado da junta dos três Estados e sócio da Academia Real de História. A 5 de janeiro de 1730 fez doação de terras de Campos dos Goitacases a seu irmão Correa de Sá, que no alto posto de general servia na India Portuguesa. Pela carta régia de 22 de setembro de 1750, teve a mercê da Alcaidaria-mor do Rio de Janeiro. Nasceu em 1698 e faleceu em 1777.
O quinto Visconde de Asseca foi outro Salvador Correa e ainda em, 1821 , um dos descendentes da familia dos Sás gosava de grande influência no Brasil, mantendo o mesmo titulo nobiliárquico dos seus antepassados e exercendo o cargo de presidente da Junta do Comércio.
Depois da Independência e da retirada de D. Pedro, do Brasil um dos Assecas, Antonio Correa de Sá e Benevides, nascido em 1786 e falecido em 1844, foi vereador da Rainha Carlota Joaquina e par do Reino logo que se estabeleceu o regime contitucional em Portugal
A denominação Asseca provém de uma localidade portuguesa, no Algarve, havendo também um rio no Alentejom, perto da Vila Viçosa, com a mesma crisma- segundo o Dicionário Enciclopédico, de D. José Maria de Almeida e Araújo Correa de Larceda
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